• Construção do Museu
O Museu Oceanográfico foi construído com recursos doados por cinco empresas de pesca local, a Indústria Brasileira de Peixe S.A.– Pescal; a Indústria Riograndese de Pescado S.A.; a Indústrias Reunidas Leal Santos S.A; Torquato Pontes Pescados S.A e Wigg S.A. Comércio e Indústria e com o importante apoio da Refinaria de Petróleo Riograndense (antiga Refinaria Ipiranga) a qual é parceira até hoje.
• Museu na Praça Tamandaré
Você sabia que o Museu Oceanográfico funcionou na Praça Tamandaré, na casinha do jardineiro, isso em 1953?
Este foi o primeiro espaço, aberto ao público, onde o Museu Oceanográfico começou a se consolidar.
• FURG recebe o Museu Oceanográfico
Em 1973, com a aprovação do Projeto Atlântico e a construção da Base Oceanográfica Atlântica, a FURG tratou com a Fundação Cidade do Rio Grande a passagem do Museu para a Universidade com o intuito de reforçar o complexo de pesquisas oceanográficas voltadas ao ecossistema oceanocosteiro/lagunar.
Em janeiro de 1974, a Fundação Cidade do Rio Grande passou o Museu Oceanográfico para a Universidade dando origem ao Complexo de Museus da FURG, que existe até hoje!
• Peixe de Óculos
O peixe de óculos, é uma miraguaia, que foi pescada por trabalhadores do Frigorífico Anselmi de Rio Grande. A semelhança com a cabeça de um humano era tão grande que o fato causou grande surpresa e o peixe foi doado ao Centro de Pesquisas Oceanográficas para estudos.
Após uma radiografia constataram que os ossos do nariz, maxilar, olhos, boca e dentes, eram realmente muito semelhantes com a do ser humano. Contudo, não houve uma determinação da origem da anormalidade. O peixe está até hoje exposto no Museu Oceanográfico.
• Concha de 120kg
Uma concha de 120 kg e 60cm de comprimento foi trazida de Bornéu, na Ásia, para o Museu Oceanográfico em 1957. A concha está exposta no Museu Oceanográfico até hoje e veio até o sul do Brasil, num fretamento gratuito, cedido pela VARIG, direto dos Estados Unido.
A concha que é uma Tridacna (possui várias fileiras de estruturas semelhantes a escamas) e pertence a classe lamelibrânquio (popularmente chamados de ¨bivalves").